"Parece que a perfeição é atingida não no instante em que não há mais nada a acrescentar à máquina e sim quando não há mais nada a suprimir. Ao termo de sua evolução a máquina se dissimula.
A perfeição do invento confina assim com a ausência de invento. E assim como, no instrumento, toda a mecânica aparente se foi pouco a pouco sumindo até que ele se fizesse tão natural como um seixo polido pelo mar, assim também é admirável como o uso da máquina nos faz, pouco a pouco, esquecer a máquina." (Terra dos Homens, Antoine de Saint-Exupéry)
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